Diagnóstico do melanoma requer análise detalhada de especialista
Segunda, 24 de Novembro de 2014
Além da observação de características da
pinta, exames precisam ser feitos.
A
desconfiança de que uma lesão seja melanoma, ocorre pela análise clínica da
lesão. Usando a regra do ABCD para ajudar a fechar o diagnóstico. No geral, é
preciso que a pinta apresente alguma dessas quatro característica para ser
suspeita:
A-
Assimétricas
B- Bordas irregulares
C- Coloração variada
D- Diâmetro de dois ou mais centímetros
B- Bordas irregulares
C- Coloração variada
D- Diâmetro de dois ou mais centímetros
Lesões
que repetidamente aumentam, escurecem, mudam de cor, inflama, ulceram, sangram
ou apresentam qualquer mudança brusca, também são dados significativos para
diagnosticar o melanoma.
O
diagnóstico definitivo do melanoma é fechado pela biópsia ou exame
histopatológico da lesão, que é através de visualização das células malignas. O
exame deve descrever as células e, além disso, dar informações sobre a
profundidade da lesão.
As
lesões assimétricas com borda irregular, cores variadas e mais que 0,6 cm, são
mais suspeitas e vão nortear o pedido do exame histopatológico.
O
melanoma pode ser amelanótico que significa não ter cor e nesse caso pode ser
confundido com outros tumores de pele, como carcinoma basocelular e carcinoma
espinocelular. Ele pode ser confundido com o carcinoma basocelular quando este
é pigmentado e com outros tumores, como sarcomas, como o sarcoma de Kaposi e
também com lesões pré malignas, como os nevos displásicos, que são pintas com
sinais suspeitos, mas que não são melanoma.
O
melanoma é o mais grave dos cânceres cutâneos e que quando diagnosticado
precocemente pode ser retirado com grandes chances de cura total. No entanto,
quando não é retirada a tempo de evitar a metástase leva a vários
comprometimentos, inclusive a morte.
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